Empréstimo de R$ 42,2 aumenta em 10% a dívida consolidada do município

O dado é do Observatório Social de Maringá que se diz preocupado com intenção da prefeitura de financiar a construção de praças, UBSs, reformas e desapropriação de um prédio. A presidente do OSM, Giuliana Lenza, diz que endividar futuras gerações num momento de incertezas é um risco. “E se a reforma tributária reduzir a arrecadação de municípios e estados, como os empréstimos serão pagos?”, questiona Giuliana. O OSM também não considera as obras anunciadas emergenciais para justificar um empréstimo e questiona a falta de projetos e a urgência na aprovação do pedido na Câmara Municipal. Os vereadores deveriam ser mais questionadores porque também são responsáveis, considera Giuliana.

FONTE: cbnmaringa.com

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