Um caso surpreendente e raro aconteceu no Hospital Universitário do Oeste do Paraná, em Cascavel. Uma bebê prematura declarada como morta voltou à vida

As informações são do Portal CGN que acompanhou o caso.

Uma criança que nasceu no Rio Grande do Sul, deu entrada na unidade hospitalar de Cascavel nesta última segunda feira (29). A mãe teria dado à luz a criança no estado Gaúcho, mas como a família é de Cascavel, a bebê foi transferida até a unidade hospitalar do município.

A bebê tem apenas 1 mês de vida segundo os familiares. Ao chegar no hospital a criança teria apresentado uma parada cardiorrespiratória que os médicos conseguiram reverter. Houve ainda outra parada cardiorrespiratória e novamente os médicos tiveram que fazer o procedimento de reanimação e mais uma vez reverteram o quadro clínico da criança que nasceu com apenas 35 semanas. Após ser estabilizada a vítima foi transferida para a UTI pediátrica, algumas horas se passou e a bebe novamente apresentou uma terceira parada cardiorrespiratória, mas desta vez os médicos acabaram a princípio não conseguindo reverter.

As 17h45 min, o óbito da bebê foi constatado. Os pais da criança chegaram a ser avisados do falecimento. A menina continuou no seu leito mesmo depois do óbito, já que como forma de protocolo, é exigido a espera de aproximadamente 6 horas para constatação da morte oficial.

Para surpresa de todos, após 40 minutos que os médicos declararam o falecimento, os sinais vitais da criança retornaram. De acordo com a unidade hospitalar, acredita-se que a criança não faleceu, e sim os sinais vitais teriam rebaixados. Acredita-se que houve também um quadro de hipotermia o que teria contribuído para o fenômeno “morte” .

A reversão do quadro do paciente teria ocorrido após o rebaixamento dos efeitos antibióticos que foram utilizados no paciente. A bebê também teria saído do quadro de hipotermia já que estava aquecida com cobertores mesmo não sendo acompanhada, onde supostamente “voltou a vida” surpreendendo a todos.

Apesar de todo o ocorrido ainda o estado da criança é considerado grave. Todos os cuidados possíveis estão sendo empregados pelos médicos, e a família com tantos livramentos que ocorreram durante esse período, acreditam que tudo dará certo.

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