Caso Jennifer Tavares: exame desmente suspeito e confirma asfixia
Segundo o advogado da família de Jennifer Tavares, o laudo apresentado pelo médico legista desmente a versão do suspeitoe confirma asfixia mecânica. Em depoimento, Carlos Alberto Dias alegou que a adolescente, de 16 anos, tinha morrido de overdose.
Laudo confirma morte por asfixia de Jennifer Tavares
O advogado, Fausto Augusto, disse que não havia resquícios de drogas no organismo da adolescente. Em seguida, ele disse que essa informação estava clara no primeiro laudo e foi reafirmada.
“O exame foi bem claro…ela não morreu por overdose, como diz o suspeito. ela morreu por asfixia mecânica, traumatismo craniano e houve o abuso sexual. Se alguém tinha dúvidas, agora com o laudo não existe mais”, afirmou o advogado da família de Jennifer Tavares.
Carlos Alberto Dias, de 29 anos, está preso desde o dia 10 de maio, quando passava por um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) com o automóvel utilizado no crime. Em depoimento, ele conheceu a adolescente dias antes de uma festa.
O suspeito confessou ter jogado o corpo de Jennifer Tavares em uma matagal, porém, não assumiu a autoria da morte da adolescente.
“Ele cometeu o abuso, ele estuprou ela, e…após isso…ele resolveu matar ela.”, finalizou o advogado.
Dias foi indiciado em junho pelos crimes de tráfico de drogas, corrupção de menor, estupro, homicídio qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e fornecimento de bebidas alcoólicas para menor.
Corpo de adolescente é encontrado em matagal
O corpo da adolescente foi encontrado por moradores da região -pouco movimentada-, quando foram até o local para recolher materiais recicláveis. A Jennifer Tavares estava seminua em um matagal do Jardim Rebouças.
FONTE: Ric mais